quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Performa hub bienal

Performa hub é um projeto especial localizado no novo prédio da Cooper Union, em Nova York, o cubo performa foi criado para servir como quartel-general de sua Bienal e foi especialmente desenhado por nOffice, sediada em Berlim. O projeto servirá como direito a assessoria de imprensa, sala de reuniões e um espaço para eventos especiais. O projeto consiste em uma sala que serve para múltiplas funções simultaneamente, as paredes foram revestidos em painéis de madeira, muitas das quais têm janelas escondidas para uso durante as atividades especiais. 
fonte: blog Judit Bellostes

O jardim do grafite

Projetado pelo arquiteto “Yona Friedman”, o museu do grafite, localizado em Paris, remete as formas de arte urbana e ocupa m pequeno fragmento em desuso na cidade. O museu do grafite é uma forma aberta, evolutiva e participativa, projetado pelo arquiteto "Yona Friedman", organizado pela associação "L'Îlot Lilas", em colaboração com 3CA e financiado pelo "Ministère de la Culture et de la Comunicação e do Centro Nacional de Artes plastiques des (CNAP)."

A pérgula construída com postes, tábuas de madeira e rede metálica, saúda e convida os visitantes a participar e expressar-se em vinil, lona transparente. Uma tira de "infinito", que irá captar as expressões gráficas dos cidadãos (e artistas convidados) durante todo o ano.

fonte: blog Judit Bellostes

Pelota 5 instalação

O pavilhão Pelota 5, localizado em Milão – Itália,  que funciona como estande da empresa "Established & Sons, para o Milan Móveis fair 09, é constituído por tábuas de madeira “Tutiowood”, fornecidos pela American Hardwood Export Council”, montado em apoios o mesmo material forma o teto e as paredes delimitando os espaços para exposição.

fonte: blog Judit Bellostes

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Disse que me disse: A casa da colina

A casa da colina, projetada pela Arquitetos Ultra, para a pequena Maja, 6 anos, conforme as expectativas da “pequena cliente”, com cobertura de duas águas, lareira e grande janela. Ênfase para a linearidade entre telhado e paredes e na utilização de uma madeira semelhante a fórmica. Embora o projeto tenha função definida, me chamou à atenção a porta, que funciona como porta-parede e pela existência de duas entradas opostas, quebrando a pré-disposição que uma “casinha de bonecas” exigiria.
                                     
fonte: http://blog.bellostes.com/?p=5484

Estante Caveira

Trabalho do artista inglês James Hopkins é muito bacana e do meu ponto de vista inovador. Ele brinca com a disposição dos objetos, e abandona o sentido funcional que eles exercem, criando caveiras e rostos, como se fossem estantes.










Fonte: http://nformasdesign.com/blog/?cat=5

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

INHOTIM

A visita ao Centro de Arte Contemporânea Inhotim foi uma nova e rica experiência, acompanhada pelos colegas, aspirantes a arquitetos, pude conhecer várias obras de arte contemporânea, que me chamaram atenção, não somente pela diversificação de temas tratados, mas também pela percepção e reação que cada uma dela nos causa. Como visitamos em grupo, tive a oportunidade de confrontar minhas considerações sobre as obras, com a dos outros integrantes da “turminha”, o que é bem bacana, já que as obras do Inhotim não são auto-explicativas e quase sempre temos que refletir e/ou “viajar” acerca da intenção ou mesmo da despreocupação do artista, frente aos observadores/ visitantes.
A beleza dos jardins é de impressionar, vemos espécies, muitas vezes conhecidas, mescladas em uma “arquitetura’ que valoriza não somente a disposição das plantas como também as curvas e “blocos” de plantas similares que forma. Os jardins, projetados pelo paisagista Roberto Burle Marx, conta com espécies raras e lagos, ligados por pontes, através das quais deleitamo-nos com a nostalgia do “passar por ali.”
Passeei por sons, formas, texturas, sensações e opiniões diversas, devo mencionar ainda algumas das obras, que me chamaram atenção, como a dos famosos fusquinhas coloridos, dispostos quase numa geometria ordenada que nos remetem a um objeto para apreciar e que nos faz esquecer completamente da caracterização “meio de transporte”.  Outra bastante interessante onde pisamos em cacos de vidro e observados objetos “mudos” e aleatórios que ganham movimento e sons, quando andamos. Confesso ainda, que queria para mim o quartinho de Cildo Meireles, em Desvios para o vermelho, embora muitos o acharam enfadonho.
E por último, que me chamou mais atenção, não sei se pelos meus devaneios de pessoa perdida entre passado e presente, a galeria Cosmococas, de Hélio Oiticica e Neville d’Almeida, bela tanto externa como internamente. A galeria nos transmite uma série de sensações, embora não tenha visitado todas as obras, cometo talvez, o equivoco de dizer que é a mais sensorial de todas. Mesclando exibição de imagens, música de Hendrix e outros artistas, além de redes, espumas e colchões, nos transporta de um cinema, a uma passagem por Woodstock,  até uma brincadeira infantil ou a uma visão crítica (com a idéia deite-se e lixe-se para o mundo). Essa é bem legal, vale a pena conferir.
Engraçado... pela primeira vez senti uma vontade de escrever, escrever e divagar sem fim, por esse blog... SÃO COISAS DE INHOTIM...